01-06-2021
Acompanhado pelos presidentes das câmaras municipais de Barrancos, de Grândola, de Moura e da Vidigueira, decorreu o roteiro “Saneamento no Alentejo”, com a participação da Secretária de Estado do Ambiente, que inaugurou uma nova ETAR em Grândola e a reabilitação da ETAR de Amareleja, no concelho de Moura, investimentos executados pela AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A. e que totalizam 4 milhões de euros. O roteiro integrou também visitas à Herdade do Monte da Ravasqueira e à Herdade Pimenta, da Casa Relvas, a propósito de projetos piloto de produção de água para reutilização na rega de vinhas que estão a ser implementados, em parceria com empresas do Grupo Águas de Portugal, e que são prova da aposta na promoção do potencial da produção e utilização de ApR - Água para Reutilização (água residual tratada) para uma gestão integrada da água e para a proteção dos recursos hídricos na região. O roteiro “Saneamento no Alentejo” destacou infraestruturas de saneamento da AgdA – Águas Públicas do Alentejo, empresa responsável pela gestão do Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo (SPPIAA), bem como projetos piloto de produção de água para reutilização na rega de vinhas que concretizam o potencial da produção e utilização de ApR - Água para Reutilização (água residual tratada) para uma gestão integrada da água e para a proteção dos recursos hídricos na região. O roteiro iniciou-se em Grândola, com a inauguração da nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), que recebe a totalidade das águas residuais domésticas da Vila de Grândola, estando dimensionada para servir 9.000 habitantes-equivalentes com uma capacidade de tratamento de 1.966 m3/dia. A entrada em funcionamento desta instalação permitiu desativar duas ETAR (Ameira e Fontaínhas) que se encontravam obsoletas e sem capacidade de tratamento dos volumes de águas residuais da Vila de Grândola, nem condições para dar cumprimento aos normativos legais. A ETAR dispõe de uma linha dedicada para tratamento complementar do efluente tendo em vista a sua reutilização para lavagens e rega dos espaços verdes Além da ETAR de Grândola, a renovação do subsistema de saneamento de Grândola envolveu a construção de uma estação elevatória de águas residuais, a reabilitação de duas estações elevatórias e a construção de condutas elevatórias e coletores gravíticos, entre outras intervenções, totalizando um investimento superior a 3,6 milhões de euros, concretizado pela AgdA – Águas Públicas do Alentejo com o cofinanciamento em 85% pelo PO SEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. O roteiro integrou ainda a inauguração da reabilitação da ETAR de Amareleja, no concelho de Moura, intervenção que representou um investimento total de 372 mil euros, cofinanciado a 85% pelo PO SEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, e permitiu dimensionar a instalação para tratar um caudal médio de 539 m3/dia de águas residuais produzidas por 3.000 habitantes-equivalentes. Criado em 2009, o Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo (SPPIAAlentejo) insere-se num modelo de gestão inovador para o setor da água que assenta na celebração de contratos de parceria entre o Estado central e as Autarquias Locais para a gestão integrada do ciclo urbano da água. O montante atualmente previsto para o plano de investimentos inicial em infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento no âmbito do SPPIAAlentejo ronda os 250 milhões de euros, valor a executar pela AgdA – Águas Publicas do Alentejo, a quem está atribuída a respetiva exploração e gestão. O investimento já realizado em sistemas de saneamento de águas residuais ronda os 50 milhões de euros, num total de 150 milhões de euros.
03-05-2021
A AgdA - Águas Públicas do Alentejo vai avançar com investimentos para melhoria dos processos de tratamento de águas residuais em Ermidas-Sado e para proteção da qualidade da água em seis albufeiras que abastecem diversos concelhos alentejanos. Representando um investimento de 1,2 milhões de euros, a executar em dois anos, o projeto “Intervenções para reabilitação e proteção da captação de Ermidas-Sado e intervenções integradas multissetoriais em albufeiras com origens de água para abastecimento público” tem financiamento garantido através do Programa COMPETE, ao abrigo da iniciativa REACT-EU (Assistência de Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa). Neste projeto integram-se as intervenções, já em curso, para melhoria do tratamento dos efluentes na zona de Ermidas-Sado, concelho de Santiago do Cacém, e o desenvolvimento de outras intervenções para proteção da qualidade da água em seis albufeiras que são origem de abastecimento de água para consumo de diversos concelhos alentejanos, designadamente Alvito, Enxoé, Roxo, Monte da Rocha, Monte Clérigo e Santa Clara. No que respeita ao saneamento, além de assegurar a melhoria dos processos de tratamento dos efluentes de Ermidas-Sado na ETAR de Ermidas-Sado, está ainda prevista a deslocação do local de descarga do atual emissário da ETAR para uma zona menos sensível. No que respeita às intervenções para proteção da qualidade da água nas seis albufeiras referidas, estas envolvem, nomeadamente, a remoção de lamas e outros inertes em pontos estratégicos dos braços principais nas respetivas cabeceiras; a constituição de bacias de retenção de sedimentos resultantes do assoreamento decorrente do caudal sólido carreado pelas principais linhas de água que afluem às albufeiras; a construção de travessões galgáveis para promover a deposição de sedimentos; e a vedação de margens em alguns pontos, para proteção da qualidade da água. A este nível, o projeto terá como parceiros as respetivas entidades gestoras dos empreendimentos hidroagrícolas, a EDIA, a Associação de Regantes e Beneficiários de Campilhas e Alto Sado, a Associação de Beneficiários do Mira e a Associação de Beneficiários do Roxo, para o desenvolvimento das linhas estratégicas das intervenções e dos respetivos projetos de execução a implementar.
22-04-2021
A região servida pela AgdA – Águas Públicas do Alentejo regista um total cumprimento da Diretiva das Águas Residuais Urbanas (DARU), diretiva 91/271/CEE de 21 de Maio, de acordo com informação contida no Relatório do Gabinete de Apoio à Gestão do PENSAR 2020. Após 10 anos de atividade e cerca de 50 milhões de euros de investimento em sistemas de tratamento de águas residuais, a AgdA congratula-se por este importante marco, possível pela entrada em operação de um importante conjunto de infraestruturas. em particular em 2019, que veio dar importantes contributos para a resolução das últimas situações de contencioso. A existência de um conjunto importante de aglomerações em incumprimento, relativamente à recolha e tratamento de águas residuais urbanas (DARU), constituiu um dos principais motivos subjacentes à constituição em 2009 da parceria entre o Estado e os Municípios, aos quais chegaram a estar associadas 33 instalações em 18 concelhos e mais de 150.000 equivalente de população no âmbito do Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo (SPPIAA), dos quais o Estado português foi alvo de três processos de infração relativamente a 19 aglomerações num universo nacional de 68. No 10.º aniversário da AgdA e num momento em que, no atual surto pandémico pela COVID-19, é cada vez mais evidente a importância da saúde e da qualidade do ambiente, e nomeadamente o controlo da poluição, a AgdA reafirma o seu compromisso para com as comunidades servidas pelo SPPIAA e o seu empenho na construção de soluções que permitam responder com qualidade e segurança aos desafios que esta região enfrenta.
22-04-2021
Em visita com o executivo da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo que se realizou a 24 de abril, a empresa assinalou a entrada em funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Montemor-o-Novo, que serve a cidade. A nova ETAR está dimensionada para tratar as águas residuais de uma população de cerca de 10.250 habitantes-equivalentes e tem uma capacidade de tratamento de 1.961 m3/dia de águas residuais. Recebe a totalidade das águas residuais domésticas da cidade de Montemor-o-Novo através de um emissário que se estende desde a estação elevatória, localizada numa das duas antigas ETAR já desativadas, até à nova instalação, que está localizada fora do perímetro urbano. Esta instalação está equipada com um sistema de tratamento tecnologicamente avançado e dispõe de uma linha dedicada para tratamento complementar do efluente tendo em vista a sua reutilização para água de serviço (p.e. lavagens) constituída por filtração e desinfeção por hipoclorito de sódio, admitindo-se ainda a possibilidade de se produzir água para reutilização (ApR) para outros fins adequados. Possui ainda uma unidade de receção de efluente proveniente de limpa fossas constituída por tamisação/ desarenação, equalização e elevação. Para além da remodelação da ETAR de Montemor-o-Novo, foram efetuadas intervenções no sistema intercetor, através da construção de três novas estações elevatórias (duas das quais por conversão das antigas ETAR) e 5,4 km de novos troços, com desativação de parte do anterior sistema. O investimento total efetuado ascendeu a cerca de 4,6 milhões euros (2,5 milhões de euros na nova ETAR) e foi cofinanciado em 85% pelo PO SEUR. A entrada em funcionamento desta ETAR permitiu resolver um processo de contencioso comunitário relativo ao incumprimento da recolha e tratamento de águas residuais urbanas (DARU), constituindo este um dos objetivos subjacentes à constituição em 2009 da parceria entre o Estado e os Municípios no âmbito do Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo (SPPIAA).
22-04-2021
A AgdA - Águas Públicas do Alentejo lidera os consórcios responsáveis por dois projetos de produção de água para reutilização (ApR) em atividades agrícolas financiados pelo Fundo Ambiental que pretendem promover a produção e utilização de ApR em atividades agrícolas no Alentejo, região que se caracteriza por uma intensa atividade agrícola e, simultaneamente, baixos índices de precipitação agravados pelos efeitos crescentes das alterações climáticas.   A urgência de adaptação às alterações climáticas, o uso eficiente da água e a valorização dos recursos numa ótica de economia circular, entre outros, são desafios fundamentais no setor da água e que assumem especial relevância na área de atuação da AgdA. A aposta da empresa em I&D e inovação pretende encontrar novas soluções para estes desafios, permitindo-lhe ser mais resiliente e capaz de dar respostas eficientes e sustentáveis aos seus clientes. A crescente preocupação do setor agrícola com a eficiência hídrica e necessidade de diversificar as suas origens de água, em especial no Alentejo, abre espaço à implementação de projetos experimentais de utilização de ApR em atividades agrícolas, como o REUSE e o AQUA VINI, o que justifica a aposta da AgdA – Águas Públicas do Alentejo na promoção do potencial da produção e utilização de ApR - Água para Reutilização (água residual tratada) para uma gestão integrada e para a proteção dos recursos hídricos na região.   REUSE II  O REUSE integra um sistema de produção de ApR através da desinfeção solar das águas residuais tratadas na ETAR de Beja, para utilização, por um agricultor da região, na rega de um pomar de romãzeiras, tendo como objetivo estudar o impacto da utilização desta água no desenvolvimento das plantas e frutos, o balanço de nutrientes e a avaliação da eventual poupança na dosagem de fertilizantes minerais, a avaliação do impacto da ApR nos recetores ambientais (solo e água) e a avaliação ainda do impacto desta água no sistema de rega da exploração agrícola. Resultado de uma parceria entre a AgdA, a AdP VALOR, a EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, o ISA – Instituto Superior de Agronomia, a EFACEC e o Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR), o projeto vem dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos na 1ª fase do projeto, que arrancou em março de 2019, permitindo realizar novas campanhas de rega para consolidar os bons resultados alcançados.   AQUA VINI O AQUA VINI pretende contribuir para a promoção da produção e utilização de água para reutilização (ApR) na atividade vitivinícola na região do Alentejo, mais especificamente na vinha produzida na Herdade da Ravasqueira, gerida pela Sociedade Agrícola D. Diniz, S.A. O consórcio responsável pelo projeto integra a AgdA, a AdP VALOR, a Comissão Vitivinícola Regional do Alentejo, o Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) e os produtores do Monte da Ravasqueira. Este projeto pretende contribuir para o aumento do conhecimento técnico sobre a reutilização de água na atividade de regadio, os efeitos desta aplicação no desenvolvimento das culturas irrigadas e o impacto nos recetores ambientais solo e recursos hídricos, bem como nos sistemas de rega. Permitirá ainda a avaliação do eventual impacto da ApR, que será produzida na ETAR de Arraiolos Poente, na qualidade da água da charca, origem de água para a rega da vinha, e a avaliação da eficácia das barreiras naturais existentes. Será ainda avaliada a possibilidade de regar diretamente com ApR uma parcela da vinha. Serão realizadas as avaliações do risco das duas opções de utilização e estudadas as soluções de tratamento complementar necessário em função do esquema de utilização em causa. Adicionalmente, será realizada uma campanha de comunicação, com a definição de ações de comunicação específicas para a promoção da atividade de reutilização no regadio, para a disseminação do projeto como uma boa prática para gestão eficiente dos recursos hídricos, para a capitalização das sinergias obtidas e para a sua integração nas ações previstas no Plano Regional de Eficiência Hídrica da Região do Alentejo.
20-04-2021
Em entrevista para a Ambiente Magazine, Simone Pio, vice-presidente da AgdA, empresa líder no consórcio do projeto, explicou que o AQUA VIN visa, essencialmente, a “promoção da produção e utilização de água para reutilização (ApR) na atividade vitivinícola na região do Alentejo”, mais especificamente na “vinha produzida na Herdade da Ravasqueira”, gerida pela Sociedade Agrícola D. Diniz, S.A: “A ApR será produzida na ETAR de Arraiolos Poente, infraestrutura explorada e gerida pela AgdA”. São amplamente reconhecidas as limitações dos recursos hídricos no Alentejo, uma das regiões do país com o “mais baixo índice de precipitação” e uma das “mais afetadas por eventos extremos de ondas de calor”, onde os “desafios da gestão da água e de adaptação às alterações climáticas são mais críticos”. Por isso, encontrar respostas a estas limitações e aos desafios da região, relativamente a escassez de matéria orgânica nos solos, é fundamental e cria oportunidades de aposta em abordagens de economia circular.O AQUA VIN pode ser uma dessas respostas. Trata-se de um projeto que surgiu de uma parceria firmada recentemente entre a AdP VALOR, empresa do Grupo AdP (Águas de Portugal) e a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), com vista à promoção de ações concertadas entre os serviços de abastecimento de água e saneamento de águas residuais e a atividade vitivinícola para responder às alterações climáticas no Alentejo, promovendo o combate à desertificação do território e a economia circular. Mais informações em https://www.ambientemagazine.com/projeto-de-reaproveitamento-de-agua-vai-regar-vinhas-no-alentejo/
16-04-2021
A Assembleia-Geral de Acionistas da AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A., reunida a 15 de março, deliberou aprovar por unanimidade o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2020 e o Plano de Atividades e Orçamento de 2021 da Empresa.O exercício económico-financeiro de 2020 da AgdA destaca-se o atingimento de um investimento acumulado na ordem dos 150 milhões de euros, pela celebração de um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimentos no valor de 20 milhões de euros, pelo reforço de capital dos acionistas e por um equilíbrio económico e financeiro. No âmbito da atividade de 2020, destaca-se um conjunto de marcos que evidenciam a importância das intervenções que temos vindo a concretizar no território, como são o lançamento das duas empreitadas que permitem antecipar a conclusão de dois sistemas de abastecimento de água emblemáticos, como são o Guadiana Sul e Monte da Rocha, onde a escassez assume particular incidência, assim como a assinatura do contrato da empreitada relativa ao sistema de águas residuais da Comporta evidencia mais uma intervenção que permitiram que o território deixasse de ter qualquer aglomeração associada aos processos de contencioso comunitário que recaíram sobre o Estado português, circunstâncias que permitem a viragem para uma prioridade às reabilitações em infra-estruturas existentes.Nesta Assembleia-Geral foram também eleitos os seguintes titulares dos órgãos sociais, para o mandato 2021-2023: Mesa da Assembleia-Geral Presidente: António Manuel Ascenção Mestre BotaVice-Presidente: Paulo Manuel Marques Fernandes Secretário: Ana Cristina Rebelo PereiraConselho de Administração Presidente não Executivo: Francisco José Pinto Silva Narciso Vogal Executiva: Simone Ferreira Pio Vogal Executivo: João Manuel Galhardo Maurício Vogal Não Executiva: Maria de Fátima Teixeira Simões Antunes Marinheiro Coimbra Vogal não Executivo: Álvaro dos Santos BeijinhaComissão de VencimentosComissão de Vencimentos Presidente: Carla da Conceição Afonso Correia Vogal: Bernardino António Bengalinha PintoForam ainda aprovados votos de reconhecimento e agradecimento aos administradores que cessaram funções, bem como a todos os trabalhadores e trabalhadoras que, num exercício e num contexto particularmente exigente, contribuíram para assegurar a prestação de serviços essenciais aos utilizadores da empresa. 
02-03-2021
As Águas Públicas do Alentejo, S.A. obteve no passado dia 17 de fevereiro de 2021 a certificação por parte da APCER – Associação Portuguesa de Certificação no Sistema de Gestão de Energia de acordo com a Norma ISO 50001:2018 para um conjunto de instalações e infraestruturas do Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo.Este reconhecimento constitui mais uma etapa de um já importante percurso inserido num compromisso da empresa e do Grupo AdP, ampliado em meados de 2020, de atingir a neutralidade energética em 2030, através designadamente de medidas e ações de eficiência energética, aumento da produção através de fontes renováveis de energia e digitalização, com efeito dinamizador para o atingimento das metas de mitigação das mudanças climáticas e redução de emissões de gases com efeito de estufa, que igualmente se refletirá na redução dos importantes encargos de energia associados.Este reconhecimento amplia também as expectativas, e consequentemente as nossas responsabilidades relativamente a um mais importante marco.Aos nossos parceiros e a todos os que diariamente contribuem para que o reconhecimento da nossa sua atividade, o Conselho de Administração expressa o seu mais sincero agradecimento.

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